domingo, 20 de agosto de 2017

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Uruçu do Chão, UMA ABELHA EM EXTINÇÃO? 

As abelhas sem ferrão têm sofrido muito pela destruição das matas e outros ecossistemas, pois isso ocasiona o desaparecimento de seus locais para nidificação (principalmente ocos de árvores), e de suas fontes de alimento. Além disso, o uso excessivo de defensivos agrícolas também tem contribuído para a extinção de espécies em muitos locais, uma vez que estes produtos são letais para elas. Nas espécies que nidificam subterraneamente, soma-se a destruição do solo pela aragem e preparação para ocupação agrícola e atividade pecuária. Finalmente, as abelhas sofrem com a intensa extração do mel por meleiros (KERR et al., 2001; LIMA-VERDE & FREITAS, 2002; CASTRO, 2005b; ALVES et al., 2006). Neste processo os ninhos são abandonados depois do mel ter sido colhido e acabam sofrendo ataques de formigas ou outros animais.

Especificamente quanto à M. quinquefasciata, na região Nordeste, os meleiros têm sido os principais responsáveis pelo desaparecimento da espécie (ALVES et al., 2006). Seu mel, extremamente saboroso, denso e pouco ácido, é muito apreciado e pode alcançar o preço de R$20,00 a R$30,00 o litro. Recentemente uma lista de espécies de abelhas ameaçadas de extinção incluiu 18 espécies com algum risco no estado do Paraná, e M. quinquefasciata aparece como "criticamente em perigo" (SCHWARTZ-FILHO et al., 2004). KERR et al. (2001) também cita que, de modo geral, "as Melipona são as abelhas mais próximas da extinção". Entre as espécies de abelhas silvestres que são mais susceptíveis à extinção estão aquelas que são altamente endêmicas, ou seja, que ocorrem apenas naquele local, e que possuem distribuição geográfica restrita. No caso do Paraná, M. quinquefasciata ocorre no cerrado, um ecossistema extremamente ameaçado (SCHWARTZ-FILHO et al., 2004). No Nordeste, esta abelha está restrita a campo cerrado, cerradão e carrasco, em planaltos de altitude e chapadas, em altitudes que variam de 600 a 900m (LIMA-VERDE & FREITAS, 2002). Na verdade, esta abelha tem sido mencionada como cada vez mais rara nas regiões onde há alguns anos atrás era muito freqüente (CASTRO, 2005a; informação não publicada).

FONTE: APACAME



MELIPONÁRIO DA PAZ
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